O aguardado reboot de Alone in the Dark está prestes a ser lançado para PlayStation 5, Xbox Series X|S e PC, mas as primeiras análises da imprensa mundial não são muito animadoras. Desenvolvido pela Pieces Interactive e publicado pela THQ Nordic, o título está sendo duramente criticado, com notas baixas em agregadores como Metacritic e Opencritic.
No Metacritic, Alone in the Dark apresenta uma média de 59 pontos para a versão do PlayStation 5, com base em 31 análises, 58 pontos para a versão do Xbox, com base em 7 análises, e 66 pontos para a versão do PC, com base em 11 análises. Já no Opencritic, a nota geral é 66, com apenas 41% dos críticos recomendando o jogo. Para os fãs do clássico original que estavam ansiosos pelo reboot, as expectativas devem ser mantidas baixas.
As principais críticas apontadas pela imprensa estão relacionadas ao combate considerado medíocre e à falta de polimento do jogo. Muitos críticos relataram problemas com bugs, como personagens ficando presos no cenário ou a câmera travando no rosto dos personagens.
Por outro lado, os pontos positivos destacados incluem a ambientação e o trabalho da Pieces Interactive na criação da mansão Decerto, que oferece surpresas e sustos ao jogador. Além disso, a quantidade de puzzles no jogo dividiu opiniões, variando de acordo com a dificuldade e influenciando as notas de forma positiva ou negativa, dependendo do avaliador.
Apesar das críticas, Alone in the Dark busca honrar o legado do gênero que ajudou a construir, sendo considerado o precursor do survival horror e influenciando franquias como Resident Evil. O reboot promete uma história de horror cósmico convincente e surpreendente, com dois protagonistas cujas jornadas oferecem diferentes perspectivas da trama.
O jogo chega ao mercado em 20 de março de 2024, e embora as notas baixas possam desencorajar alguns jogadores, os entusiastas do gênero podem encontrar méritos na experiência oferecida pelo título. Se você é um fã do horror, talvez valha a pena conferir Alone in the Dark e tirar suas próprias conclusões.