Fontes próximas à investigação da Polícia Federal (PF) revelaram que trechos do discurso do ex-presidente Jair Bolsonaro sobre a minuta golpista serão incluídos no inquérito em andamento. Investigadores acreditam que o pronunciamento, realizado no domingo (25), fornece indícios de que Bolsonaro tinha conhecimento do documento de teor golpista.
No fragmento em questão, o ex-presidente, apesar de negar qualquer planejamento golpista, parece reconhecer a existência da minuta: “Agora, o golpe é porque tem uma minuta de um decreto de estado de defesa. Golpe usando a Constituição? Tenha a santa paciência”, afirmou.
Os investigadores argumentam que esse discurso se alinha a outras evidências, sugerindo a “anuência e atuação de Bolsonaro” na suposta tentativa de golpe. Bolsonaro, ao abordar a questão do estado de sítio, defendeu a constitucionalidade da medida, destacando que durante seu governo não houve a implementação dessa medida.
“Deixo claro que estado de sítio começa com o presidente da República convocando os conselhos da República e da defesa. Isso foi feito? Não. Apesar de não ser golpe, o estado de sítio não foi convocado por ninguém dos conselhos da República e da Defesa para se tramar ou para se botar no papel a proposta do decreto do estado de sítio”, esclareceu Bolsonaro.
O ex-presidente prosseguiu explicando o processo envolvido na decretação do estado de sítio, ressaltando que cabe ao Parlamento brasileiro a decisão final sobre a edição de tal decreto.
Na última quinta-feira (22), Bolsonaro e outros 22 investigados prestaram depoimento à PF, sendo que o ex-presidente optou por exercer o direito de permanecer em silêncio. A inclusão de seu discurso no inquérito destaca a importância desse evento no contexto da investigação em curso sobre a alegada tentativa de golpe de Estado.
Fontes próximas à investigação da Polícia Federal (PF) revelaram que trechos do discurso do ex-presidente Jair Bolsonaro sobre a minuta golpista serão incluídos no inquérito em andamento. Investigadores acreditam que o pronunciamento, realizado no domingo (25), fornece indícios de que Bolsonaro tinha conhecimento do documento de teor golpista.
No fragmento em questão, o ex-presidente, apesar de negar qualquer planejamento golpista, parece reconhecer a existência da minuta: “Agora, o golpe é porque tem uma minuta de um decreto de estado de defesa. Golpe usando a Constituição? Tenha a santa paciência”, afirmou.
Os investigadores argumentam que esse discurso se alinha a outras evidências, sugerindo a “anuência e atuação de Bolsonaro” na suposta tentativa de golpe. Bolsonaro, ao abordar a questão do estado de sítio, defendeu a constitucionalidade da medida, destacando que durante seu governo não houve a implementação dessa medida.
“Deixo claro que estado de sítio começa com o presidente da República convocando os conselhos da República e da defesa. Isso foi feito? Não. Apesar de não ser golpe, o estado de sítio não foi convocado por ninguém dos conselhos da República e da Defesa para se tramar ou para se botar no papel a proposta do decreto do estado de sítio”, esclareceu Bolsonaro.
O ex-presidente prosseguiu explicando o processo envolvido na decretação do estado de sítio, ressaltando que cabe ao Parlamento brasileiro a decisão final sobre a edição de tal decreto.
Na última quinta-feira (22), Bolsonaro e outros 22 investigados prestaram depoimento à PF, sendo que o ex-presidente optou por exercer o direito de permanecer em silêncio. A inclusão de seu discurso no inquérito destaca a importância desse evento no contexto da investigação em curso sobre a alegada tentativa de golpe de Estado.